Por volta dos 40 anos de idade, a mulher começa a experimentar uma série de mudanças físicas e hormonais que podem envolver aumento da transpiração. Como amenizar o desconforto e utilizar o desodorante antitranspirante como aliado na qualidade de vida?
Menopausa, climatério e transpiração
Menopausa e climatério são expressões popularmente utilizadas como sinônimas, mas, na literatura técnica e científica, têm significados diferentes.
O período de transição em que acontecem mudanças na vida reprodutiva da mulher, marcado pela diminuição na produção de hormônios pelos ovários e todo o conjunto de “sintomas” que daí advém, é o climatério. Entre eles, está a menopausa propriamente dita, que é, na verdade, o nome que se dá à última menstruação, o que costuma acontecer entre 45 e 55 anos de idade – e marca o início do período não reprodutivo na vida da mulher.
A menopausa, portanto, é um fato do climatério, que começa antes dela (por volta dos 40 anos) e prossegue até à fase pós-menopausa, por volta dos 65 anos. Quando uma mulher vai ao médico para aliviar os “sintomas da menopausa”, ela, na verdade, está buscando tratamento para o climatério.
Entre outros sinais dessa fase, causados sobretudo pela queda na produção de estrogênios, estão os “fogachos”, as famosas ondas de calor que atingem 75% das mulheres nesse período – e, entre estas, 80% afirmam perdurar por mais de um ano, em um período que varia de três a cinco anos. Não é possível, porém, predizer quando vão acabar.
Os fogachos iniciam-se por um rubor repentino no rosto, pescoço e tórax, prosseguem com uma sensação intensa de calor corporal e são acompanhados por forte transpiração. Podem durar de alguns segundos até meia hora e, além deles, não é incomum ocorrer também sudorese noturna (suor durante a noite, no período de sono).
É sempre importante a mulher buscar atendimento médico para checar esses sinais, não somente para aliviar o desconforto, mas também para manter a saúde em dia. O suor noturno, por exemplo, também pode ocorrer por outras causas que não o climatério/menopausa.
Combate ao suor e qualidade de vida
O aumento da transpiração nesse período, acompanhado ou não dos fogachos, ou durante a noite, pode impactar negativamente a qualidade de vida da mulher.
Para além do tratamento médico e eventual reposição hormonal – que precisa ser avaliada, pois não é indicada para todas –, há algumas atitudes do dia a dia que podem amenizar o quadro:
- Banhos mais frequentes e refrescantes;
- Usar preferencialmente roupas de fibras naturais e calçados que permitam que os pés respirem;
- Evitar o cigarro;
- Evitar o consumo de substâncias como álcool e cafeína e também alimentos muito picantes ou condimentados;
- Fazer alguma atividade física com regularidade;
- Tomar sol, sem excessos;
- Beber bastante água e manter-se hidratada;
- Controlar o peso: mulheres com sobrepeso têm tendência a sofrer mais com os fogachos;
- No caso de suores noturnos, usar pijamas e roupas de cama mais leves e manter o quarto mais arejado.
Além disso, um desodorante antitranspirante de qualidade pode ser um valioso aliado para manter a qualidade de vida.
Quando aplicado na pele limpa e seca à noite, antes de dormir, o desodorante antitranspirante tem sua ação potencializada. Isso porque as glândulas sudoríparas ficam menos ativas – exceto nos momentos de suor noturno, se ocorrerem –, o que possibilita que os princípios ativos do produto se fixem melhor e inibam a transpiração com mais eficiência.
Também é bom incluir o desodorante antitranspirante na bolsa, para recorrer a ele durante as atividades diárias em caso de necessidade, como após os fogachos, por exemplo.
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